quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Arménio Carlos à A1: "Comunista ortodoxo eu? Ninguém me pediu para deixar o Comité Central porque me conhecem!"

Arménio Carlos (a entrevista toda aqui) desafia deputados da maioria e do PS a pensarem o Acordo de Concertação Social: "fosse aplicado a mim?" Se assim for ele chumba na AR.
O novo líder da CGTP afirma "não queremos ser os donos dos trabalhadores", quando questionado sobre a Greve Geral que diz estar em cima da mesa. A iniciativa parte dos trabalhadores.

Garante que não vai abdicar do aumento do Salário Minimo Nacional: está aberto a negociar o valor que tem de ser mais do que 500 euros (previsto para 2011) e que o PR tem de se meter neste assunto.
Cavaco que andou muito mal neste Acordo de Concertação.

Quanto ao processo crime contra João Proença espera ainda por tempo oportuno, "a Central não delega negociações em ninguém".
Arménio Carlos diz que há uma ideia errada dos comunistas que são "do tempo da pedra lascada" e que garante que ninguém na CGTP lhe pediu para sair do CC.

Denuncia uma violência fisica, psicológica e financeira nos locais de trabalho.
Diz que a manifestação de 11 de Fevereiro provou três coisas: que as pessoas têm necessidade de se manifestar, que é preciso alterar políticas e que há esperança.

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